Monthly Archives: Outubro 2006

Está quase a fazer um ano!!! UM ANO!!!???!!!!
Como o tempo passa depressa…


TOU CONFUSA !!!!!!

HELP MEEEEEEEEEEE

NAO!!!!

“Tento resistir a esta tentação, por mais que eu queira tenho que dizer que não(…)”

Sempre!!!!!!!

Ai que vontadinha…

… de matar alguém!*

*Tenho uma série de candidatos.

Jorge, o Canalha

O funcionamento será basicamente o mesmo, com um naipe vistoso de mulheres a disputar os afectos de um homem que, em vez de se fazer passar por um milionário, fingirá desta vez ser um verdadeiro canalha à antiga portuguesa, batendo nas concorrentes, estando noites seguidas sem aparecer no programa e forçando-as a lavar-lhe a roupa e a coser-lhe as meias, sob ameaça de violência. No final, Jorge revelará à feliz concorrente que até é um “gajo porreiro” e este terá de decidir se o seu interesse era legítimo ou apenas motivado pela vontade de apanhar.

Fica comigo esta noite

Vá lá! Passa esta noite comigo. Eu não te critico mais. por favor, promete que ficas. Podíamos alugar um filme, comer umas pipocas, ficar bem juntinhos no sofá. Prometo-te que nunca mais te vais esquecer desta noite.
Garante-me que ficas comigo esta noite. Eu sei que às vezes sou difícil e que tenho imensos defeitos. Mas… gostava que passasses esta noite comigo. Abre a janela! Vês? Está frio lá fora! Fica comigo, eu aqueço-te o sentimento e acendo o lume da inconsciência. Estás mais convencida? Fica comigo esta noite e os nossos corpos vão estar em absoluta sintonia, como o céu pintado com aguarelas. Vou-te dizer palavras doces ao ouvido e perder-me no misterioso mundo que é a tua vida.
Prometo-te que amanhã quando acordares, te sentirás mais feliz, a tua alma estará recomposta…
Prometo-te que me amarás mais que ontem e que não conseguirás definir o que sentes por mim.
Prometo-te que pisarás a terra com convicção e que todas as tuas dúvidas desaparecerão.

Prometo-te que direi que te amo, aliás, como te digo todos os dias e como o meu pensamento me recorda a todas as horas.
Eu prometo, meu amor. Acreditas? Vá lá! Faz um esforço, por favor. Vais ver que serás feliz.
Ficas comigo esta noite?

.N.Ã.O.

Por que queres ser feliz comigo?
Ninguém é feliz comigo, sou um chato. Não gosto de conviver, não gosto de sair. Gosto de estar no meu canto e que não falem comigo.
Que raio de felicidade te podia dar? Ficares num canto também?
Além disso, não reparo nas datas: nos teus anos, nos meus, no dia em que nos conhecemos e portanto, não ofereço flores, não dou beijinhos, não abraço, não comemoro, não te deixo de lágrima no olho, comovida, a pôr rosas na jarra.
Tenho pena. Tenho imensa pena.
Apetece-me, calcula, oferecer-te flores. Não ofereço. Abraçar-te. Não abraço. Repara nas datas. Não reparo.
Fico para aqui de mãos nos joelhos. E, como não gosto de sair, desculpa, mas não vou.


Só eu sei como me sentia
Só eu sei como fui feliz
Só eu sei como gostava de ti
Só eu sei como ficava antes de estar contigo
Só eu sei com vivi tudo a 200%
Só eu sei o quanto arrisquei para ir ter contigo
Só eu sei…
Só tu sabes como te sentias
Só tu sabes como foste feliz
Só tu sabes como gostavas de mim
Só tu sabes como ficavas antes de me veres
Só tu sabes o quanto arriscas-te paa estar comigo
Só tu sabes…
Só nós sabemos o que rimos
Só nós sabemos a intensidade dos nossos abraços
Só nós sabemos o que chorámos juntos
Só nós sabemos o que custava despedirmo-nos
Só nós sabemos das nossas loucuras
Só nós sabemos das nossas conversas
Só nós sabemos como eram os nossos beijos
Só nós sabemos…
Só tu
Só eu

“Húmido de beijos e de lágrimas,
ardor da terra com sabor a mar,
o teu corpo perdia-se no meu.
(Vontade de ser barco ou de cantar.)”

/ Eugénio de Andrade

.

“De acordo com uma sondagem do site de relacionamentos Match.com, 62% dos inquiridos encontrou a alma gémea no grupo de amigos.”

Esta sondagem aliada ao sonho que tive… Amigos… Laboratórios… Hmmm… Não deve ser uma boa combinação!!
Vou-te devolver o dinheiro… Não quero ser pago pelo serviço!

… DEFINITIVAMENTE

Quem diz a verdade não merece castigo!

«Uma coisa são os homossexuais, outra os maricas. Os maricas querem todas essas prerrogativas, como o casamento. Os homossexuais não»
AGUSTINA BESSA-LUÍS

«Fico espantada quando dizem que gostam de mim (…) Não gosto da maioria das pessoas»
IDEM

Ai que vontadinha…

… de embirrar com qualquer coisa!*

*Mas não me vem nada à cabeça.

Quero voltar para casa…

Ando sôfrego pelas ruas. Tenho que lavar a minha alma, eliminar-te do meu pensamento. Gotas de água confundem-se com lágrimas.
Não me esqueço das cartas que te escrevi e da resposta que nunca recebi.
Ninguém perdeu… enquanto estivemos juntos.
Foi o fogo que nos encontrou e nos consumiu por dentro.
Foi a vida que nos desgastou.
Sinto-me só, sinto falta da tua alma…
Tenho de encontrar um lugar.
Quero voltar para casa… para a tua alma… para o teu refúgio…

Vem ter comigo e dá-me a mão…
Verás que juntos somos mais fortes!

Contigo


Se o teu mundo acabar, se a força te faltar estarei sempre aqui contigo… contigo.

Se não souberes quem chamar, e já não dá para acreditar, estarei sempre aqui contigo… para sempre contigo.

Quero ouvir-te com o riso que eu já ouvi.
Quero ver-te com o mesmo olhar que já conheci.

E vou dar-te o amor que já me deste a mim, porque eu sei que a vida em ti não pode, não, ceder.

Gerir a Raiva

Por vezes, quando se tem um mau dia e precisamos de o descarregar em alguém, não o faça em alguém que conhece. Descarregue em alguém que NÃO conheça.

Estava sentado à minha secretária, quando me lembrei de um telefonema que tinha de fazer. Encontrei o número e marquei-o. Respondeu um homem que disse: “Está?”
Educadamente respondi-lhe: “Estou! Sou o Luís Alves. Posso falar com a Sra. Ana Marques, por favor?”
Ficou com uma voz transtornada e gritou-me aos ouvidos: “Vê lá se arranjas a merda do número certo, ó filho da puta!” e desligou o telefone.

Nem queria acreditar que alguém pudesse ser tão mal educado por causa de uma coisa destas. Quando consegui ligar à Ana, reparei que tinha acidentalmente transposto os dois últimos dígitos. Decidi voltar a ligar para o número “errado” e, quando o mesmo tipo atendeu, gritei-lhe: “És um grande paneleiro!” e desliguei. Escrevi o número dele juntamente com a palavra “paneleiro” e guardei-o.

De vez em quando, sempre que tinha umas contas chatas para pagar ou um dia mesmo mau, telefonava-lhe e gritava-lhe: “És um paneleiro!” Isso animava -me.

Quando surgiu a identificação de chamadas, pensei que o meu terapêutico telefonema do “paneleiro” iria acabar. Por isso, liguei-lhe e disse: “Boa tarde. Daqui fala da PT. Estamos a ligar-lhe para saber se conhece o nosso serviço de identificação de chamadas!”
Ele disse “NÃO!” e desligou o telefone.
De seguida liguei-lhe, e disse: “É porque és um grande paneleiro!”

Uma vez, estava no parque do Centro Comercial e, quando me preparava para estacionar num lugar livre, um tipo num BMW cortou-me o caminho e estacionou no lugar que eu tinha estado à espera que vagasse. Buzinei-lhe e disse-lhe que estava ali primeiro à espera daquele lugar, mas ele ignorou-me. Reparei que tinha um letreiro “Vende-se” no vidro de trás do carro, e tomei nota do número de telefone que lá estava.

Uns dias mais tarde, depois de ligar ao primeiro paneleiro, pensei que era melhor telefonar também para o paneleiro do BMW. Perguntei-lhe: “É o senhor que tem um BMW preto à venda?”
“Sim”, disse ele.
“E onde é que o posso ver?”, perguntei.
“Pode vir vê-lo a minha casa, aqui na Rua da Descobertas, Nº 36. É uma casa amarela e o carro está estacionado mesmo à frente.”
“E o senhor chama-se?”
“O meu nome é Alberto Palma”, disse ele.
“E a que horas está disponível para mostrar o carro?”
“Estou em casa todos os dias depois das cinco.”
“Ouça, Alberto, posso dizer-lhe uma coisa?”
“Diga!”
“És um grande paneleiro!”, e desliguei o telefone. Agora, sempre que tinha um problema, tinha dois “paneleiros” a quem telefonar.

Tive, então, uma ideia. Telefonei ao paneleiro Nº 1.
“Está?”
“És um paneleiro!” (mas não desliguei)
“Ainda estás aí?” perguntou.
“Sim”, disse-lhe.
“Deixa de me telefonar!” gritou.
“Impede-me”, disse eu.
“Quem és tu?” perguntou.
“Chamo-me Alberto Palma”, respondi.
“Ah sim? E onde é que moras?”
“Moro na Rua da Descobertas, 36, tenho o meu BM preto mesmo em frente, ó paneleiro. Porquê?
“Vou já aí, Alberto. É melhor começares a rezar”, disse ele.
“Estou mesmo cheio de medo de ti, ó paneleiro!” e desliguei.

A seguir, liguei ao paneleiro Nº 2.
“Está?”
“Olá, paneleiro!”, disse eu.
Ele gritou-me: “Se descubro quem tu és…”
“Fazes o quê?” perguntei-lhe.
“Parto-te a tromba!” disse ele.
E eu disse-lhe: “Olha, paneleiro, vais ter essa oportunidade. Vou agora aí a tua casa, e já vais ver.”

Desliguei e telefonei à Polícia, dizendo que morava na Rua da Descobertas, n.º 36 e que ia agora para casa matar o meu namorado gay. Depois liguei para as cadeias de TV e falei-lhes sobre a guerra de gangs que se estava a desenrolar nesse momento na Rua da Descobertas.

Peguei no meu carro e fui para a Rua da Descobertas. Cheguei a tempo de ver os dois parvalhões a matarem-se à pancada em frente de seis viaturas da polícia e uma série de repórteres de TV.

Já me sinto muito melhor.
Gerir a raiva funciona.
(Retirado daqui)

Lembras-te…?

Lembras-te da tua insistência?
Lembras-te da minha apatia?
Lembras-te da bebida?
Lembras-te de eu estar desinibido?
Lembras-te da conversa?
Lembras-te do beijo?
Lembras-te da felicidade?
Lembras-te do dia seguinte?
Lembras-te das minhas certezas, que não eram mais que dúvidas?
Lembras-te de eu não resistir?
Lembras-te dos beijos?
Lembras-te da nossa decisão?
Lembras-te do que conseguimos esconder?
Lembras-te das nossas farsas?
Lembras-te das tardes?
Lembras-te das descobertas?
Lembras-te das carícias?
Lembras-te da união?
Lembras-te dos avanços?
Lembras-te do sofá?
Lembras-te da loucura?
Lembras-te do que sentimos?
Lembras-te do colchão?
Lembras-te do quarto?
Lembras-te da adrenalina?
Lembras-te de como saíamos juntos sem ninguém desconfiar?
Lembras-te de como se meteram contigo?
Lembras-te de como as coisas começaram a mudar?
Lembras-te da minha tristeza?
Lembras-te da tua indiferença?
Lembras-te de como me fazias sentir?
Lembras-te de como eu falei contigo?
Lembras-te das tuas lágrimas?
Lembras-te da minha frieza?
Lembras-te dos nossos reencontros?
Lembras-te de como era difícil?
Lembras-te de como não resistíamos?
Lembras-te da passagem de ano?
Lembras-te do vão de escada?
Lembras-te do beijo?
Lembras-te dos meses de silêncio?
Lembras-te de como eu me recompus?
Lembras-te das tuas mensagens?
Lembras-te do teu arrependimento?
Lembras-te de como eu quase fiquei rendido?
Lembras-te de como eu te respondia?

Lembras-te…?

Eu lembro-me… E não me esqueço!

Perfeito…

Vivências perfeitas…
Carinhos perfeitos…
Toques perfeitos…
Conversas perfeitas…
Gargalhadas perfeitas…
Loucuras perfeitas…
Choros perfeitos…
Lições perfeitos…

Perfeito…

2 pessoas imperfeitas em momentos perfeitos…

Perfeito…