Estou a viver no Porto há sensivelmente dois meses. Uma mudança repentina que à partida seria muito difícil para mim, habituado a um estilo de vida diferente, mas acima de tudo habituado a uma região onde sempre cresci (Santarém).
Viver no Porto representa uma mudança para uma cidade maior, mas é claramente a representação de um amor que, oficialmente, existe apenas há cinco meses.
Viver no Porto é saber que se acorda ao lado da mulher que se ama, com vontade de não perder nem um minuto de algo que se possa partilhar.
Trabalha-se, estuda-se, vive-se numa nova cidade que mudou largamente a minha vida e onde se pretende passar o resto dos dias.